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Não sei se alguma vez lhe contei o que observo em determinados escritos. Às vezes escrevemos muito a nosso respeito, mas do que pensamos, de um modo bem subjetivo. Seu livro está ficando ótimo. Claro que digo isto sem intenção de criticar. Não há espaço para críticas em nada que você escreve. "Os pensamentos de certos homens, mesmo os mais sombrios, dispensam comentários. Então eu só ouço..." - ou leio. É admirável o quanto você é verdadeiro - ou habilidoso em disfarçar o que sente. Será que existe um modo de cauterizar uma ferida aberta por um sentimento não correspondido? Você acredita que a indiferença é a resposta? Eu só tenho dúvidas. Quando escrevemos registramos derrotas e vitórias e revisamos nossas atitudes. Revemos nossos conceitos e valores. A cada ano, perco minhas certezas... decidi seguir um provérbio oriental: "Não há que ser rígido, antes seja flexível" Vou deixar tudo em aberto. "Talvez viver seja simplesmente isso, viver..." Eu queria escrever mais algumas coisas, mas farei isto numa ocasião e local apropriados. LOPES - um amigo

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Anoitecer


São estranhas as cores, os tremores,
Sempre que a neblina da tristeza me cobre...
Dispersos ois, sims,
Sempre que a neblina da tristeza me cobre...
Ao fechar dos olhos, de um ultimo beijo,
Sempre que a neblina da tristeza me cobre...
Sem ter o que falar, pra que pensar(?),
Sempre que a neblina da tristeza me cobre...

Nem sempre a melhor das justificativas, as melhores teorias servem pra explicar alguma coisa. Na inevitabilidade dos tempos vamos todos partir, e nessa hora, já não importa quem somos...

Preparados nunca estaremos...
E a bagagem é pouca!
Igualamo-nos na inescapável tentativa de não querer o que não podemos evitar...
Todos iguais...
Se vão os sonhos, os feitos, os tons...  


Storto.’. 31-07-15

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