São estranhas as cores, os tremores,
Sempre que a neblina da tristeza me cobre...
Dispersos ois, sims,
Sempre que a neblina da tristeza me cobre...
Ao fechar dos olhos, de um ultimo beijo,
Sempre que a neblina da tristeza me cobre...
Sem ter o que falar, pra que pensar(?),
Sempre que a neblina da tristeza me cobre...
Nem sempre a melhor das justificativas, as melhores teorias
servem pra explicar alguma coisa. Na inevitabilidade dos tempos vamos todos
partir, e nessa hora, já não importa quem somos...
Preparados nunca estaremos...
E a bagagem é pouca!
Igualamo-nos na inescapável tentativa de não querer o que
não podemos evitar...
Todos iguais...
Se vão os sonhos, os feitos, os tons...
Storto.’. 31-07-15
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