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Não sei se alguma vez lhe contei o que observo em determinados escritos. Às vezes escrevemos muito a nosso respeito, mas do que pensamos, de um modo bem subjetivo. Seu livro está ficando ótimo. Claro que digo isto sem intenção de criticar. Não há espaço para críticas em nada que você escreve. "Os pensamentos de certos homens, mesmo os mais sombrios, dispensam comentários. Então eu só ouço..." - ou leio. É admirável o quanto você é verdadeiro - ou habilidoso em disfarçar o que sente. Será que existe um modo de cauterizar uma ferida aberta por um sentimento não correspondido? Você acredita que a indiferença é a resposta? Eu só tenho dúvidas. Quando escrevemos registramos derrotas e vitórias e revisamos nossas atitudes. Revemos nossos conceitos e valores. A cada ano, perco minhas certezas... decidi seguir um provérbio oriental: "Não há que ser rígido, antes seja flexível" Vou deixar tudo em aberto. "Talvez viver seja simplesmente isso, viver..." Eu queria escrever mais algumas coisas, mas farei isto numa ocasião e local apropriados. LOPES - um amigo

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Pelos dias vividos




Monet

Vai nascer em mais um sorriso,
em mais uma dúvida,
em mais um lamento.

Vai nascer como a lua,
Em dias de chuva,
e sem sofrimento.

Vai nascer puro e simples, sem talvez, sem atraso.
Vai nascer cálido, até forte e imaculado.
Vai florescer radiante, como antes sonhado.

E se fará eterno, pelos dias almejados.
Já não chama, pois não se extingue.

Só amor...
Claro, e só amor.

Storto.´. 10-01-14

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