Livre das tristezas que sinto nos fins de tarde em que não
estás aqui (...),
Me permito querer felicidade.
São quereres simples e baldios...
Algum horizonte entre tudo e felicidade.
A mecânica da cidade esconde os sentimentos mais
verdadeiros,
E nos esquecemos...
***
Queria falar dos presentes que tenho pra Ti.
Todos embrulhados em formas simples de dizer como me sinto
especial por sua angelitude.
Como amo sua intelectualidade voraz,
Como te vejo na perfeição de seus erros...
Se ao menos soubesse quem és Tu...
Se percebesse tua presença.
***
Ainda hei de encontrar-te... conhecer-te...
Brilhar... (irá)
Como cada qual a seu cada qual,
E cada um a seu cada um...
E hei de reconhecer-te,
Como já fiz antes,
Como em todas as histórias de amor...
Quando fins de tarde e felicidade são a mesma coisa...
Feitos pra sonhar.
STORTO.’. 15-11-2013