“Minha dor...
...me dê a mão”
O Anfitrião – Tom Zé
Nem um samba triste, nem dor, nem mágoa...
Apenas um vazio estranho, estanque, inerte.
Que engole meu peito estéril, cinzento, maculado.
Nem linhas, nem lápis, nem sons...
Alegrias pequenas, fúteis, fugazes.
Sombra no escuro que se compraz com a dor e ri...
“Nem aquele amor que nunca tive,
Nem a mágoa que não criamos,
Somente a morte ou coisa igual.”
Storto.’. 11-10-13