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Não sei se alguma vez lhe contei o que observo em determinados escritos. Às vezes escrevemos muito a nosso respeito, mas do que pensamos, de um modo bem subjetivo. Seu livro está ficando ótimo. Claro que digo isto sem intenção de criticar. Não há espaço para críticas em nada que você escreve. "Os pensamentos de certos homens, mesmo os mais sombrios, dispensam comentários. Então eu só ouço..." - ou leio. É admirável o quanto você é verdadeiro - ou habilidoso em disfarçar o que sente. Será que existe um modo de cauterizar uma ferida aberta por um sentimento não correspondido? Você acredita que a indiferença é a resposta? Eu só tenho dúvidas. Quando escrevemos registramos derrotas e vitórias e revisamos nossas atitudes. Revemos nossos conceitos e valores. A cada ano, perco minhas certezas... decidi seguir um provérbio oriental: "Não há que ser rígido, antes seja flexível" Vou deixar tudo em aberto. "Talvez viver seja simplesmente isso, viver..." Eu queria escrever mais algumas coisas, mas farei isto numa ocasião e local apropriados. LOPES - um amigo

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Do Que Se Vê Nas Entrelinhas

Mesmo se nada der certo

Hoje um pedacinho de filme me deixou triste... depois resignado... depois alegre.

Assim:

Falou sobre a tristeza de sermos quem somos. Um resultado estranho das coisas e pessoas que passaram por nossas vidas. Pensei nas que ficam em nossas vidas. Nas que eu gostaria que não ficassem. Coisas e pessoas. Esse emaranhado estranho e aparente... Essa dor de cabeça que não passa. Falta de café...

Falou sobre as coisas que queremos e que procuramos. Uma procura por objetivos comuns, por felicidade simples. Que na procura do que se quer se acha muita coisa que não se espera (que possa ser tão novo e belo). Sonhos. Sentimentos. Buscas. Menos dor. Já com cheiro de café.

Falou sobre a beleza de se viver tudo isso sem amarras e pretensões. Que nossas buscas nos levem pelos labirintos das descobertas e que vivamos com nossas felizes realizações! Que venha a vida! O futuro! Já não tenho mais dor... e servido está o café! Fé!


Storto.’. 20-07-15

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